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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BEZERRA, F. B.; OLIVEIRA, M. A. C. L. de; PEREZ, D. V.; ANDRADE, A. G. de; MENEGUELLI, N. do A. |
Afiliação: |
FLAVIO BARBOSA BEZERRA, CNPS; MARIA ALICE CRUZ LOPES DE OLIVEIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Instituto de Tecnologia; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; ALUISIO GRANATO DE ANDRADE, CNPS; NELI DO AMARAL MENEGUELLI, CNPS. |
Título: |
Lodo de esgoto em revegetação de área degradada. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 3, p. 469-476, mar. 2006 |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-204X2006000300014 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Sewage sludge in the revegetation of degraded area. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade da aplicação do lodo, produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Etar-Apoio), à revegetação de uma área degradada do aeroporto. A adição desse material ao solo causou o aumento significativo dos teores de carbono orgânico, nitrogênio, fósforo, magnésio, potássio e cálcio, bem como da capacidade de troca catiônica. Os teores dos micronutrientes Fe, Zn e Cu também aumentaram significativamente com a aplicação de lodo. Contudo, em princípio, esse comportamento não está relacionado ao decréscimo significativo verificado no pH do solo, mas sim ao incremento da capacidade de troca catiônica (pH 7) e da matéria orgânica. Não se observou efeito significativo da aplicação de lodo no desenvolvimento das espécies vegetais utilizadas (Mimosa caesalpiniifolia -Sabiá - e M. bimucronata - Maricá). Verificou-se, no entanto, significância na interação entre as doses de lodo com as duas espécies vegetais implantadas. Esses resultados indicam que o processo de revegetação utilizado representa alternativa viável para a disposição final do lodo de esgoto. |
Palavras-Chave: |
capacidade de troca catiônica; micronutrientes; micronutrients. |
Thesagro: |
Matéria Orgânica. |
Thesaurus Nal: |
cation exchange capacity; organic matter. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/35515/1/41n03a14.pdf
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Marc: |
LEADER 02071naa a2200265 a 4500 001 2134512 005 2021-09-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-204X2006000300014$2DOI 100 1 $aBEZERRA, F. B. 245 $aLodo de esgoto em revegetação de área degradada. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Sewage sludge in the revegetation of degraded area. 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade da aplicação do lodo, produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Etar-Apoio), à revegetação de uma área degradada do aeroporto. A adição desse material ao solo causou o aumento significativo dos teores de carbono orgânico, nitrogênio, fósforo, magnésio, potássio e cálcio, bem como da capacidade de troca catiônica. Os teores dos micronutrientes Fe, Zn e Cu também aumentaram significativamente com a aplicação de lodo. Contudo, em princípio, esse comportamento não está relacionado ao decréscimo significativo verificado no pH do solo, mas sim ao incremento da capacidade de troca catiônica (pH 7) e da matéria orgânica. Não se observou efeito significativo da aplicação de lodo no desenvolvimento das espécies vegetais utilizadas (Mimosa caesalpiniifolia -Sabiá - e M. bimucronata - Maricá). Verificou-se, no entanto, significância na interação entre as doses de lodo com as duas espécies vegetais implantadas. Esses resultados indicam que o processo de revegetação utilizado representa alternativa viável para a disposição final do lodo de esgoto. 650 $acation exchange capacity 650 $aorganic matter 650 $aMatéria Orgânica 653 $acapacidade de troca catiônica 653 $amicronutrientes 653 $amicronutrients 700 1 $aOLIVEIRA, M. A. C. L. de 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aANDRADE, A. G. de 700 1 $aMENEGUELLI, N. do A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 3, p. 469-476, mar. 2006
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
25/02/2016 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Autoria: |
MARCHI, M. M.; MUJICA SALLÉS, J. |
Afiliação: |
MARENE MACHADO MARCHI; JAIME MUJICA SALLÉS. |
Título: |
Quem são as gramíneas? |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARCHI, M. M.; BARBIERI, R. L. (Ed.). Cores e formas no Bioma Pampa: gramíneas ornamentais nativas. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 198 p. il. |
Páginas: |
p. 19-30. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Gramínea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00463naa a2200145 a 4500 001 2038679 005 2016-02-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHI, M. M. 245 $aQuem são as gramíneas? 260 $c2015 300 $ap. 19-30. 650 $aGramínea 700 1 $aMUJICA SALLÉS, J. 773 $tIn: MARCHI, M. M.; BARBIERI, R. L. (Ed.). Cores e formas no Bioma Pampa: gramíneas ornamentais nativas. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 198 p. il.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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